quarta-feira, 3 de junho de 2015

Receitas Naturais para hidratar os Cabelos.

Tratamentos de hidratação e fortalecimento do cabelo são uma das melhores formas de prevenir o desgaste e a quebra dos fios. Além disso, ajudam no crescimento do cabelo e previnem a queda de cabelo. Se você quiser evitar produtos industrializados e caros, que tal experimentar algumas receitinhas naturais? Você pode fazê-las na sua própria cozinha, usando óleos essenciais, ervas e até mesmo frutas. Seguem algumas receitinhas práticas, naturais e econômicas. Vinagre de Maçã Embora possa parecer estranho tratar o cabelo com algo tão ácido como o vinagre, a verdade é que o cabelo realmente aprecia-o devido à sua natureza ligeiramente ácida. O pH do nosso cabelo varia de 3,5 (ácido) a 5,5 (quase neutro). Os produtos para cabelos normalmente são alcalinos e desequilibram o pH. Vinagre, por outro lado, ajuda a restaurar o cabelo com seu pH mais ácido. Ele sela as cutículas, deixando o cabelo mais brilhante, mais forte e menos propenso à quebra, além de remover o acúmulo de produto que sufoca o couro cabeludo. Ainda ajuda no crescimento natural dos fios. Assim, para deixar o seu cabelo realmente 100% em termos de crescimento e de qualidade, o vinagre é um excelente tratamento. Receita: misture 1 parte de vinagre de maçã com duas partes de água. Para minimizar o odor, adicione algumas gotas de seu óleo essencial favorito. Use como um enxágue final após você lavar os cabelos. Pode ser usado de uma a duas vezes na semama. Ovo e Azeite de Oliva O ovo é rico em proteínas, vitaminas e ácidos graxos. A gema de ovo nutre o couro cabeludo, deixando o cabelo mais suave, mais brilhante e mais saudável. A abundância de vitaminas A, D, e E ajuda a evitar a queda de cabelo, e até engrossa os fios. As vitaminas ajudam também no crescimento saudável dos fios. O azeite de oliva é muito conhecido por suas propriedades cosméticas. É uma forma natural e comprovada de manter a beleza da pele, das unhas e dos cabelos. Ele possui vitaminas A, D, K e E, e é um poderoso antioxidante. Muito usado em produtos de beleza, nos cabelos ele hidrata, dá brilho e promove um tratamento profundo, dando proteção e nutrição. Uma hidratação com azeite de oliva repara as cutículas dos fios e restaura a maciez, reduz o frizz e o volume, melhora as pontas duplas, melhora a textura do cabelo, fortalece os fios e dá brilho as madeixas. Receita: Misture 2 gemas (pode ser o ovo inteiro também) com 2 colheres de sopa de azeite de oliva. Em seguida, dilua a mistura com um pouquinho de água (50 ml). Passe aos poucos a mistura no couro cabeludo e no comprimento, massageando bem lentamente. Deixe agir por 20 minutos e lave os cabelos normalmente. Alecrim O alecrim é extremamente rico em antioxidantes, os quais combatem os radicais livres. Assim, é uma boa opção para combater queda de cabelo. O alecrim é bom para regenerar, diminuir a queda e estimular o crescimento do cabelo. É certo que o alecrim tem propriedades anti-seborreicas e diversos estudos provaram que também pode diminuir a ação hormonal do DHT. Receita: Faça o chá de alecrim (mais ou menos 50 ml). Em seguida, massageie a mistura em seu cabelo, começando nas extremidades e trabalhando o caminho até o couro cabeludo. Para potencializar os efeitos, pode colocar umas gotinhas de óleo essencial de alecrim. É muito leve e não é oleoso. Use o chá com os cabelos limpos. Faça uma ou duas vezes na semana. Máscara de Banana Bananas são uma fonte muito rica de potássio e vitaminas A, E e C: uma escolha perfeita para tratar as madeixas. É uma dica simples e barata para fazer em casa. A banana é rica em potássio, óleos naturais, carboidratos e vitaminas que ajudam a suavizar o cabelo e proteger a elasticidade natural do fio prevenindo pontas duplas e quebra. A banana protege o cabelo, doa brilho e ajuda a combater a caspa, favorecendo o crescimento saudável. Receita: Escolha uma banana madura e amasse até virar uma pasta (use um processador de alimentos, se quiser, para se certificar de que não existem quaisquer pedaços). Aplique em todo cabelo, inclusive couro cabeludo e cubra com um saco plástico. Deixe agir por 20 minutos e enxágue bem. Você também pode adicionar azeite de oliva ou óleo de amêndoas para potencializar a hidratação. Óleo de Amêndoas Ele é rico em vitamina E, vitamina B, além de componentes importantes como zinco, ferro, cálcio, magnésio, fósforo, potássio e proteínas. O óleo de amêndoas doces tem um alto poder de hidratação, tanto para a pele como para os cabelos. Se você está tentando fortalecer e acelerar o crescimento dos cabelos, o óleo de amêndoas é um meio simples e eficaz para isso. O óleo de amêndoa é útil porque tem ácidos graxos saudáveis, deixa os cabelos macios, ajuda a recuperar fios danificados e diminui o volume. Receita: Reserve uma colher de sopa de óleo de amêndoa (mais ou menos, dependendo do comprimento e da espessura do seu cabelo) e massageie seu couro cabeludo até as extremidades de seu cabelo. Deixe agir por 15 minutos. Em seguida, lave os cabelos normalmente. ( Autoria: BelezaeSaude)

Superlotação carcerária no Brasil..

A grave superlotação é talvez o mais básico e crônico problema afligindo o sistema penal brasileiro. Há mais de uma década, autoridades prisionais do Brasil estimaram que o país necessitava de 50.934 novas vagas para acomodar a população carcerária existente. Desde então, embora alguns esforços tenham sido feitos para resolver o problema, a disparidade entre a capacidade instalada e o número atual de presos tem apenas piorado. Até o ano de 1997, com o crescimento do número de presos, o déficit na capacidade instalada dos presídios era oficialmente estimada em 96.010. Em outras palavras, para cada vaga nos presídios havia 2,3 presos. A capacidade real de uma prisão é difícil de ser objetivamente estimada e como resultado disso, é fácil de ser manipulada. Mas não resta dúvida que quase todos os estabelecimentos prisionais brasileiros estão superlotados. Como todos os administradores prisionais sabem, prisões superlotadas são extremamente perigosas: aumentam as tensões elevando a violência entre os presos, tentativas de fuga e ataques aos guardas. Não é surpresa que uma parcela significativa dos incidentes de rebeliões, greves de fome e outras formas de protesto nos estabelecimentos prisionais do país sejam diretamente atribuídos à superlotação. Em muitos casos, particularmente no estado de São Paulo, em 1997, os presos amotinados simplesmente demandaram que fossem transferidos para estabelecimentos menos lotados, querendo deixar um distrito policial apertado para uma penitenciária mais espaçosa. Se os números dos últimos anos servirem como indicação, a população carcerária do Brasil continuará a crescer e, mais provavelmente, superará a expansão da capacidade prisional. O déficit na capacidade instalada cresceu 27% entre 1995 e 1997, enquanto a capacidade total dos presídios cresceu apenas 8,1% durante o mesmo período. A Mandados Incumpridos A falta de vagas nas prisões é particularmente dramática quando considera-se o enorme número de acusados que livraram-se de cumprir suas penas, deixando essas penas pendentes. O Ministério da Justiça estimou, em 1994, que havia 275.000 mandados incumpridos, significativamente mais do que o número de presos detidos. Apenas em Brasília, o Ministério Público anunciou, neste ano, que dos 15.077 mandados de prisão foram autorizados em sua jurisdição nos últimos três anos, somente um terço foi de fato cumprido. Os acusados nos demais casos continuam foragidos. Obviamente, caso esses acusados fossem repentinamente encontrados e presos, as prisões explodiriam. No entanto, o número real de foragidos é difícil de estimar pois os dados estaduais e federais incluem várias penas para um só acusado, acusados que já morreram e casos em que o crime já prescreveu. Uma especialista em presídios aconselhou que, no mínimo, "o número atual deveria ser dividido por cinco" para poder levar esses fatores em consideração. Mesmo assim, o número de detentos adicionais que essas sentenças representam pode ser um peso significativo sobre o já sobrecarregado sistema penal. Detenção Antes do Julgamento Um fator importante que contribui para a superlotação dos presídios brasileiros é o confinamento de presos não condenados, cerca de um terço da população carcerária. Como essas pessoas não foram condenadas por crime algum são presumidos inocentes pela lei e uma porção dela será de fato absolvida pelos crimes dos quais é acusada sem levar em consideração o tempo que passaram em confinamento. Segundo as normas internacionais de direitos humanos, acusados deveriam ser soltos enquanto o julgamento estiver pendente. Seguindo esse princípio, o Artigo 9(3) do Pacto Internacional dos Direitos Civil e Políticos reza que: "a prisão preventiva de pessoas que aguardam julgamento não deverá constituir a regra geral, mas a soltura poderá estar condicionada a garantias que assegurem o comparecimento da pessoa em questão à audiência e a todos os atos do processo, se necessário for, para a execução da sentença". Ao interpretar essa provisão, o Comitê de Direitos Humanos das Nações Unidas determinou que a detenção antes do julgamento deveria ser usada apenas quando for legal, razoável e necessária. A necessidade é definida estritamente como: "para prevenir fuga, interferência com as provas da recorrência do crime" ou "quando a pessoa em questão constituir uma ameaça clara e séria à sociedade que não pode ser contida de outra maneira". Estabelecer um critério relevante para determinar a necessidade ou não depende da determinação individual. Detenção antes do julgamento no Brasil não é sempre ordenada conforme essas normas exatas; de fato, muitos acusados de crimes não têm sequer o direito à liberdade sob fiança. A Lei de Crimes Hediondos, aprovada em 1990, impede que juizes concedam liberdade sob o pagamento de fiança para uma série de crimes, como homicídio, estupro e assalto à mão armada. Somando-se aos efeitos do uso excessivo da prisão preventiva ou temporária estão os demorados processos criminais, durante os quais o acusado permanece encarcerado. O tempo médio dos processos penais parece variar significativamente de estado para estado no Brasil. Não nos foi possível obter dados estatísticos a esse respeito, mas nossas visitas às prisões foi suficiente para constatar que alguns presos não condenados estão confinados há anos. O problema parece ser particularmente mais grave no norte e nordeste do país. No presídio de Campina Grande no estado da Paraíba, encontramos um preso que ainda não fora julgado mas estava preso há três anos e nove meses. Em Natal, falamos com um outro preso que ficara detido por dois anos e quatro meses sem uma decisão sobre seu caso. Em Manaus, vários presos ficaram detidos por vários anos sem julgamento até que uma rebelião chamou a atenção para o problema. Mesmo sem números concretos sobre o prazo médio dos processos judiciais, é claro que, como um membro do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária explicou, o elevado número de presos sem condenação no Brasil é "uma prova da morosidade da justiça". Além de manifestarem sua preferência pela liberdade sob fiança, as normas internacionais de direitos humanos especificamente proíbem a detenção sem condenação por longos períodos de tempo. Processos judiciais que duram vários anos foram considerados excessivos pelo Comitê dos Direitos Humanos das Nações Unidas e outras autoridades internacionais. O Fracasso na Progressão das Penas A individualização e a progressão de pena de cada preso é um pilar fundamental para vários dos elementos da Lei de Execução Penal. Isto significa, primeiro, que o juiz deve considerar as circunstâncias individuais do acusado antes de determinar a sentença. Assim, por exemplo, a questão sobre se o preso é um reincidente ou um réu primário é relevante na determinação se ele será encarcerado em uma prisão de regime fechado, regime aberto ou prestará serviço comunitário. Em segundo, o juiz de execução penal deve fiscalizar continuamente seu caso enquanto estiver encarcerado, ajustando os termos da sentença segundo sua conduta. Normalmente, um preso que inicia o cumprimento de sua sentença em regime fechado, após cumprir uma parte de sua pena deveria ser transferido para um estabelecimento de regime semi-aberto e de lá, após mais um tempo, para um de regime aberto e finalmente retornar à sociedade. Em síntese, a visão do encarceramento é de um processo dinâmico e não simplesmente um prazo fixo de determinados anos. No entanto, as exigências da LEP com respeito à progressão de penas não têm sido postas em prática. Grande parte dos presos nunca vê um estabelecimento de regimes aberto ou semi-aberto; ao invés disso, cumpre toda sua pena numa prisão de regime fechado ou até mesmo em delegacias. A Human Rights Watch entrevistou muitos desses presos, que apesar de qualificarem-se para transferência a outros estabelecimentos penais menos restritivos, permanecem em prisões. Em maio de 1998, o Ministro da Justiça estimou que 11,2% dos presos condenados no país--ou mais de 11.000 presos--qualificavam-se para a progressão da pena, embora poucos estivessem se beneficiando disso. O fracasso da progressão da pena tem várias causas, inclusive a falta de assistência jurídica, a escassez de juizes para processar seus casos e o pequeno número de estabelecimentos de regimes aberto ou semi-aberto. Mas manter presos que se qualificam para a progressão das penas em prisões de regime fechado não apenas contribui com a superlotação como também deixa os presos frustrados e irritados, resultando em rebeliões freqüentes. Tais presos foram "literalmente esquecidos pelo sistema judiciário", como observou um membro da CPI do sistema prisional de São Paulo; o sentimento de injustiça e abandono por parte dos presos é óbvio para qualquer visitante ( Autoria: DUlce Leite e ReComeço)

domingo, 31 de maio de 2015

Blatter será interrogado ( FIFA)

O presidente reeleito da Fifa, Joseph Blatter, será interrogado pelo Ministério Público da Suíça nas investigações criminais sobre as suspeitas de compra de votos para as Copas do Mundo de 2018, na Rússia, e de 2022, no Catar. A informação foi publicada na edição deste domingo do jornal The Sunday Times. Conforme a publicação britânica, Blatter é um dos 10 integrantes da Fifa que terão de prestar depoimento nos próximos meses. O jornal afirma que os procuradores suíços estão investigando, há mais de dois meses, uma má gestão criminosa e lavagem de dinheiro durante a votação, em 2010, para a escolha das sedes das Copas citadas. Em entrevista, Blatter diz ser perseguido por americanos e ingleses Ali retira candidatura, e Blatter é reeleito presidente da Fifa Uma eventual condenação, segundo o Sunday Times, poderia implicar pena de sete anos de prisão. O inquérito da chamada Operação Darwin já levou à apreensão de documentos na sede da Fifa, em Zurique, e ao bloqueio de contas bancárias de executivos não identificados da entidade, enquanto os procuradores de preparam para interrogar Blatter e outros integrantes. (Autoria: Dulce Leite)

quinta-feira, 28 de maio de 2015

Dicas para se preparar para o Enem.

Tempo Duas, três, quatro horas por dia. Muitos professores e especialistas no assunto se arriscam em fazer projeções de quantas horas diárias de estudo são ideais para um bom aprendizado. Segundo Marta, o assunto muito pessoal. "Estudo é como condicionamento físico, tem que ser treinado", compara. O tempo total de estudo deve aumentar gradativamente até o limite desejado pelo estudante. E para começar, a coach sugere que e o estudo seja feito em blocos de 30 minutos, cronometrados, com intervalos de 10 minutos entre eles. Para se organizar, Martha lembra que é preciso ter sempre um relógio por perto. Ela alerta ainda para o uso de redes sociais durante esse período. "É preciso tomar cuidado quando entrar no Facebook, no Twitter, para não se perder no tempo". A organização dos conteúdos para estudo deve ser feito de acordo com as deficiências do aluno. Essa é a opinião do professor de matemática do Colégio e Curso Objetivo, Lúcio Ribeiro. Segundo ele, o resultado obtido em provas e simulados do exame pode evidenciar matérias em que o aluno tem mais dificuldade e que devem ser priorizadas na hora da preparação. O professor indica ainda um tempo médio de estudo. “Pelo menos quatro horas por dia para que o aluno tenha um desempenho satisfatório”, aponta. Internet Na opinião dos especialistas, a internet é muito válida e dispõe de muitas ferramentas para o estudo virtual. Martha sugere a leitura de notícias sobre assuntos da atualidade, procura por bancos de perguntas, fazer download de provas anteriores e até assistir aulas gratuitas no Youtube. "Hoje os estudantes têm sim que usar a internet, apenas têm que tomar cuidado com o tempo", explica. Ela aponta ainda a interação entre estudantes que vão prestar o exame, porque podem ter as mesmas dúvidas, ajudar outros alunos com o conteúdo que já sabem, com indicações de leitura e de sites para pesquisa. Para não perder o foco na preparação para a prova, Martha explica que uma boa estratégia é o exercício da automotivação. “É interessante lembrar do ganho que você vai ter com o estudo, os objetivos que ele permite alcançar”. Preparação O exame, além de exigir o conhecimento dos conteúdos, exige uma preparação física e emocional. Ao todo, são dez horas de prova, divididos em dois dias, e para aguentar é preciso estar relaxado. Ribeiro aconselha os estudantes a fazer simulados da prova, tanto onlines como presenciais, para acostumar o corpo e a mente ao tempo de aplicação do exame e também a manter a atenção durante este tempo. E sugere que os participantes não estudem na véspera da prova, porque deve ser um momento de relaxamento. O professor lembra ainda que o Enem é uma prova contextualizada, que trabalha com temas da atualidade. Por isso é importante ler jornais e estar antenado aos principais temas, que podem se tornar questões do exame. Para este ano, ele aposta em temas como água e conflitos na Síria. Ribeiro ainda aconselha os estudantes a escrever muitas redações durante o ano, porque a produção textual tem um grande peso: equivale a metade da nota do prova. Outro ponto interessante é conhecer as últimas provas para identificar conteúdos recorrentes. Em matemática, Ribeiro cita juros, regra de três, análise de gráficos e análise combinatória. ( Autoria: A tribuna)

A história das redes sociais: como tudo começou.

Popularização da internet a partir dos anos 2000, outro tipo de serviço de comunicação e entretenimento começou a ganhar força: as redes sociais. Atualmente, a variedade de produtos desse mercado é enorme, apresentando inclusive categorias com públicos bem segmentados (alguns deles um tanto quanto bizarros). Com alternativas que vão muito além de apenas Facebook, Twitter, Orkut e MySpace, nós temos gastado cada vez mais tempo do nosso dia interagindo com outras pessoas através das redes sociais. Para você ter uma noção do que estamos falando, uma pesquisa da ComScore, realizada este ano, revelou que os quase 1 bilhão de usuários da rede de Mark Zuckerberg gastam 405 minutos por mês acompanhando os seus perfis. Mas você tem ideia de quando e como as redes sociais surgiram? Quais foram os serviços pioneiros ou o que podemos esperar desses serviços daqui para frente? Neste artigo, nós vamos responder a esses e outros questionamentos. Boa leitura e aproveite para compartilhar o link deste texto com seus amigos e familiares por seus perfis! Os primórdios da sociabilidade virtual Antes de nos aprofundarmos na história das redes sociais, precisamos ao menos citar a direta relação desses serviços com as mídias sociais, um grupo maior de mecanismos com os quais as pessoas são capazes de compartilhar informações, imagens, vídeos e arquivos de áudio. Obviamente, essas atividades são extremamente simples quando pensamos nas suas execuções através dos parâmetros de internet que temos hoje em dia. Contudo, algumas delas eram possíveis muito antes do “boom” da rede mundial de computadores. Primeiros passos Os primeiros relatos de serviços que possuem características de sociabilizar dados surgem no ano de 1969, com o desenvolvimento da tecnologia dial-up e o lançamento do CompuServe — um serviço comercial de conexão à internet em nível internacional muito propagado nos EUA. Outro passo importante nessa evolução foi o envio do primeiro email em 1971, sendo seguido sete anos mais tarde pela criação do Bulletin Board System (BBS), um sistema criado por dois entusiastas de Chicago para convidar seus amigos para eventos e realizar anúncios pessoais. Essa tecnologia usava linhas telefônicas e um modem para transmitir os dados. Aproximando-se do que conhecemos hoje Os anos seguintes, até o início da década de 90, foram marcados por um grande avanço na infraestrutura dos recursos de comunicação. Por exemplo, em 1984 surgiu um serviço chamado Prodigy para desbancar o CompuServe — feito alcançado uma década depois. Contudo, o fato mais marcante desse período foi quando a America Online (AOL), em 1985, passou a fornecer ferramentas para que as pessoas criassem perfis virtuais nos quais podiam descrever a si mesmas e criar comunidades para troca de informações e discussões sobre os mais variados assuntos. Anos mais tarde (mais precisamente 1997), a empresa implementou um sistema de mensagens instantâneas, o pioneiro entre os chats e a inspiração dos “menssengers” que utilizamos agora. Seguir, compartilhar, curtir e muito mais Enfim, as redes sociais... O ano de 1994 marca a quebra de paradigmas e mostra ao mundo os primeiros traços das redes sociais com o lançamento do GeoCities. O conceito desse serviço era fornecer recursos para que as pessoas pudessem criar suas próprias páginas na web, sendo categorizadas de acordo com a sua localização. Ele chegou a ter 38 milhões de usuários, foi adquirido pela Yahoo! cinco anos depois e foi fechado em 2009. Outros dois serviços foram anunciados em 1995 — esses com características mais claras de um foco voltado para a conectividade entre pessoas. O The Globe dava a liberdade para que seus adeptos personalizassem as suas respectivas experiências online publicando conteúdos pessoais e interagindo com pessoas que tivessem interesses em comum. Em seguida, ao longo de 2003, foram lançados o LinkedIn (voltado para contatos profissionais) e o MySpace (que foi considerado uma cópia do Friendster). Ambos ainda estão no ar e com um uma excelente reputação. Atualmente, o LinkedIn conta com mais de 175 milhões de registros (sendo 10 milhões deles brasileiros) e o MySpace marca 25 milhões apenas nos EUA — embora esse número já tenha sido maior. Anos vindouros Eis que chegamos à época em que as redes sociais caíram no gosto dos internautas e viraram máquinas de dinheiro. 2004 pode ser considerado o ano das redes sociais, pois nesse período foram criados o Flickr, o Orkut e o Facebook — algumas das redes sociais mais populares, incluindo a maior de todas até hoje. Similar ao Fotolog, o Flickr é um site para quem adora fotografias, permitindo que as pessoas criem álbuns e compartilhem seus acervos de imagens. Atualmente, aproximadamente 51 milhões de pessoas usufruem de seus recursos. O Orkut dispensa apresentação. A rede social da Google foi durante anos a mais usada pelos internautas brasileiros, até perder seu título para a criação de Mark Zuckerberg em dezembro de 2011. Um dos levantamentos mais recentes aponta que cerca de 29 milhões de pessoas ainda o utilizam. Apesar de ter sido criado em 2004, dentro do campus da Universidade de Harvard, o Facebook só chegou à grande massa de usuários no ano de 2006. De lá para cá, a rede social é sinônimo de sucesso e crescimento (inclusive em terras tupiniquins), superando a incrível marca de 908 milhões de pessoas cadastradas. Hoje, a marca está avaliada em US$ 104 bilhões. Um dos grandes desejos de Zuckerberg é comprar o Twitter, o microblog revelado em 2006 e que atualmente é aquele que mais chega perto do Facebook em número de adeptos, tendo 500 milhões de registros — embora a estimativa é de que “apenas” 140 milhões o utilizam com frequência. A mais recente rede social a entrar nessa complicada disputa é o Google+, um dos mais novos serviços da gigante de Mountain View. Lançado oficialmente em 2011, esse serviço tem por volta de 400 milhões de inscritos (somente 25% deles estão ativos). Embora ainda esteja muito longe de assustar o líder do segmento, a Google não tem poupado investimentos e esforços para que o seu produto cresça. Contudo, por enquanto, ele ainda não vingou e o volume de informações compartilhado pelo Google+ ainda é relativamente baixo. O que podemos esperar das redes sociais E quais seriam os próximos passos das redes sociais? Relatórios recentes apontam que esse tipo de serviço atrai mais de 1 bilhão de pessoas, o que representa cerca de um sétimo da população total do planeta. Isso significa que os sites de relacionamento ainda têm muito para crescer. Além disso, alguns especialistas em mídias sociais acreditam que o futuro dos serviços de comunicação e interação está em produtos de código aberto, como a Diaspora. Essa rede social, a qual você também pode ajudar a desenvolver, surgiu como uma alternativa mais segura para o Facebook. No início, apenas um grupo seleto de pessoas teve acesso ao serviço de relacionamento, mas no final do ano passado ele liberou um número bem maior de convites. Contudo, o site ainda não decolou e, ao que parece, pode estar sendo substituído por um site de compartilhamento de memes, o Makr.io. ( Autoria: Dulce Leite)

sábado, 23 de maio de 2015

Racismo: Preconceito não é página virada no Brasil.





















No documento, a ONU sugere medidas como garantir a permanência de estudantes negros cotistas nas universidades, prevenir a violência contra mulheres e jovens negros, elaborar um plano nacional de controle e treinamento das Polícias Militares (PMs), abolir o auto de resistência, aprimorar o ensino de história e cultura afrobrasileira nas escolas, agilizar e desburocratizar a titulação de terras quilombolas e prover recursos financeiros e humanos para os órgãos municipais e estaduais de combate ao racismo.
Algumas das medidas sugeridas pela ONU já foram implantadas no país, como a instituição das cotas para negros na educação e no serviço público, a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra, o Plano Juventude Viva, a lei de 2003 que tornou obrigatório o ensino dahistória e cultura afrobrasileira e africana nas escolas, entre outros.
No entanto, dados do IBGE reforçam a dimensão do problema mostrando a grande desigualdade social entre raças no país. O desemprego entre negros é 50% maior do que entre a população branca -- que têm expectativa de vida seis anos maior do que os afrodescendentes. A população negra tem 1,6 ano de estudo a menos que a branca; representa 65,1% das vítimas de homicídios; e sustenta taxa de mortalidade infantil 60% maior que a da  população branca.












Denuncie- DISQUE- DENUNCIA: 2253- 1177 ( RJ)











































( Autoria: Dulce Leite)


Primeira Miss Japão mestiça..

Nascida e criada no Japão, Ariana Miyamoto conseguiu no último fim de semana conquistar a coroa de Miss Japão Universo 2015. Para alguns críticos, porém, ela não seria "japonesa o suficiente". Fluente em japonês, Ariana teve de explicar, em sua primeira entrevista após conseguir a honraria, que de fato representa a cultura do país. Nascida em Nagasaki e mestre em caligrafia japonesa, ela voltou à nação asiática após fazer o ensino médio nos Estados Unidos. O pai dela é afroamericano, e certamente ela não se parece com a média das japonesas (olhos bem puxados, cabelão liso e tal). Segundo o jornal "NY Daily News", Ariana ficou em dúvida se participava ou não do concurso, já que sua aparência de "estrangeira" talvez a desqualificasse. A miss disse se inspirar na cantora Mariah Carey, que tem origens hispânica e afroamericana. "Ela enfrentou algumas dificuldades raciais, similares às minhas, mas superou-as e se tornou uma top star", disse Ariana, 20. Agora, a modelo japonesa representará seu país no Miss Universo 2015. ( Autoria: Dulce Leite)