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Lideranças políticas da Áustria, e depois da Alemanha, dois países aliados dos turcos na Primeira Guerra Mundial, reconheceram que de certa forma também foram culpados pelo que agora chamam de genocídio.
Na solenidade em Yerevan, a capital da Armênia, os presidentes da Rússia e da França homenagearam as vítimas.
E na Turquia, centenas de nacionalistas gritaram que a Armênia mente sobre o massacre.
A Turquia nega que tenha havido genocídio, dizendo que as mortes dos cristãos foram uma consequência da guerra, e não de uma campanha do extinto Império Otomano, que era controlado pelos turcos, para dizimar as minorias cristãs. Por questões políticas, muitos países preferem não se pronunciar sobre o tema.
Na noite desta sexta-feira, os armênios voltaram a protestar, pedindo que o massacre seja considerado um genocídio. Eles iluminaram as ruas com tochas em homenagem aos mortos, que agora a Igreja Ortodoxa da Armênia transformou em santos.

( Autoria: Dulce Leite).
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